domingo, setembro 18, 2005

URGENTE! ATENÇÃO! PERIGO

Amigos esse texto abaixo recebi por e-mail e estou repassando à vocês. Pode até parecer exagero, mas também não é uma simples brincadeira. O mal pode ser evitado? Difícil! Remediável? Talvez, quem sabe improvável. O certo é que uma nação de 160 milhões de pessoas não pode ficar estática. Bem... mas que meios, que ações podemos fazer para tentar barrar esse avanço militar americano? Ainda mais quando as coisas estão instaladas aos nossos olho, afrontando nossa soberania. Bem... leiam o texto e tirem suas conclusões.

Abraços,

Fábio Ribeiro

URGENTE E INADIÁVEL:

Neste mês de julho de 2005 os EUA inauguraram uma base militar dentro do
Paraguai e estacionaram ali 400 soldados.

Pergunta-se:

1) Porquê uma base militar americana no Paraguai?

2) Porquê a imprensa brasileira (especialmente a Globo, já que é quase um
monopólio) e latino americana em geral não noticiaram
o fato?

3) O que podem os americanos terem levado para o Paraguai? Mísseis?
Material atômico?

Amigos ou eu tô exagerando, ou eu tô louco, ou a coisa tá muito preta.

Penso assim: o Brasil está em cima do aquífero guarani (o maior do mundo),
tem a quinta maior reserva de urânio do mundo e a Amazônia está na mira dos
americanos há muito tempo. Por muito menos invadiram o Iraque, passando por
cima da oposição da França, da Alemanha e da Rússia. A oposição desses
países europeus se deve certamente ao fato de que já notaram que a máfia
maçônica e de ultra direita instalada no Governo americano e na CIA já está
colocando em prática seus planos de dominação elaborados desde o fim da
Segunda Guerra Mundial.

Alguém pode pensar: nossa que exagero!

Daí eu pergunto: por acaso você viu alguma coisa na imprensa brasileira a
respeito da base militar americana no Paraguai?

Esse silêncio me assusta. Eu só vi uma nota muito pequena no "site" da
Folha de São Paulo noticiando um discurso de Fidel Castro, onde o
governante cubano, inegavelmente lúcido, fala sobre o assunto com grave
veemência.

Se você preferir entra no seguinte link:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u86136.shtml

POIS BEM, MINHA PROPOSTA É FAZER ESSE E-MAIL RODAR O BRASIL INTEIRO EM
MENOS DE 30 DIAS PRA GENTE VER SE ACONTECE ALGUMA COISA, SE A IMPRENSA FALA
DO ASSUNTO, SE ISSO VAI PRO FANTÁSTICO, VEJA, ISTO É, DOMINGO ESPETACULAR,
O GLOBO, JORNAL DO BRASIL, CBN, SE ISSO SAI NO UOL, NO TERRA, ENFIM, ESSE
SILÊNCIO DA IMPRENSA E MAIS INTRIGANTE AINDA, DAS FORÇAS ARMADAS, ESTÁ
REALMENTE ME ASSUSTANDO.

sexta-feira, julho 29, 2005

CORRUPÇÃO

Vamos organizar um MANIFESTO CONTRA A ONDA DE CORRUPÇÃO que assola esse país.
Conto com a colaboração de vocês.

quinta-feira, maio 19, 2005

Necrochorume

Cemitérios devem adequar-se à nova norma.

Terminou o prazo para que os Cemitérios se adequem à nova legislação ambiental em vigor. Segundo a Resolução CONAMA 335 de 03 de abril de 2003 todos os Cemitérios devem, num prazo de 180 dias a contar da data da publicação dessa Resolução, procurar o Órgão Ambiental Competente para assinar um Termo de Adequação do projeto.


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Como os cemitérios podem contaminar as águas subterrâneas

Os cemitérios podem ser fonte geradora de impactos ambientais. A localização e operação inadequadas de necrópoles em meios urbanos podem provocar a contaminação de mananciais hídricos por microrganismos que proliferam no processo de decomposição dos corpos. Se o aqüífero freático for contaminado na área interna do cemitério, esta contaminação poderá fluir para regiões próximas, aumentando o risco de saúde nas pessoas que venham a utilizar desta água captada através de poços rasos.

As amostras de água do aqüífero freático do cemitério de Vila Nova Cachoeirinha apresentaram, principalmente, bactérias heterotróficas (53 x 103 UFC/mL), bactérias proteolíticas (31 NMP/100 mL) e clostrídios sulfito-redutores (45 NMP/100 mL). Também foram encontrados enterovírus e adenovírus nas amostras. As principais fontes de contaminação das águas subterrâneas no cemitério são as sepulturas com menos de um ano, localizadas nas cotas mais baixas, próximas ao nível freático. Nestes locais, é maior a ocorrência de bactérias em geral. Há um grande consumo do oxigênio existente nas águas. As sepulturas ainda provocam um acréscimo na quantidade de sais minerais, aumentando a condutividade elétrica destas águas. Parece haver um aumento na concentração dos íons maiores bicarbonato, cloreto, sódio e cálcio, e dos metais ferro, alumínio, chumbo e zinco nas águas próximas de sepulturas.

As bactérias são transportadas poucos metros, diminuindo em concentração com o aumento da distância à fonte de contaminação. Os vírus parecem ter uma mobilidade maior que as bactérias, podendo atingir algumas dezenas de metros no aqüífero freático do cemitério de Vila Nova Cachoeirinha. Os vírus foram transportados, no mínimo, 3,2 m na zona não saturada até alcançar o aqüífero.

www.igc.usp.br/subsites/cemiterios/cemit.php

Coordenador: Prof. Dr. Alberto Pacheco (apacheco@usp.br)

Pesquisador: Eng. Dr. Bolivar A. Matos (bolivar@ana.gov.br)


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Cemitérios - Fonte de Contaminação

"Poucos imaginam, mas os mortos são capazes de se tornar perigosos poluentes. É que o processo de decomposição de um corpo, que ao todo leva em média dois anos e meio, dá origem a um líquido chamado necrochorume. Este composto é eliminado durante o primeiro ano após o sepultamento. Trata-se de um escoamento viscoso, com a coloração acinzentada que com a chuva pode atingir o aqüífero freático, ou seja, a água subterrânea de pequena profundidade. O geólogo e professor da Universidade São Judas Tadeu, de São Paulo, Lezíro Marques Silva, que há quase 30 anos dedica-se a pesquisas sobre o tema, verificou a situação em 600 cemitérios do País e constatou que cerca de 75% deles poluem o meio ambiente. Ora por não tomarem o devido cuidado com o sepultamento dos cadáveres, ora pela localização em terrenos inapropriados. Ele aponta, por exemplo, o limite de dois metros acima do lençol freático para o sepultamento de um morto. O necrochorume é formado por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, duas delas altamente tóxicas: a putresina e a cadaverina. "Em São Paulo há vetores transmissores da poliomielite e da hepatite e as pessoas que não têm acesso à rede pública de abastecimento e utilizam poços é que são afetadas. Se em São Paulo a situação já é grave, imagine nos cantões do País?", questiona o professor."

http//:www.terra.com.br/istoe/Reportagens/cemiterio.htm


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“Em cerca de 75% dos cemitérios públicos há problemas de contaminação e,
nos particulares, o índice é de 25%”
Lezíro Marques Silva

"Quase todos os cemitérios públicos podem apresentar problemas hidrogeoambientais, ou seja, contaminação das águas subterrâneas (lençóis freáticos) pelo necrochorume, líquido eliminado pelos corpos no primeiro ano do sepultamento.O sinal de alerta tem sido dado pelo geólogo paulista Lezíro Marques Silva, que pesquisa o assunto desde 1970. Para sua pesquisa o professor percorreu 600 cemitérios municipais e particulares em todo o Brasil, encontrando um quadro no mínimo preocupante: “Em cerca de 75% dos cemitérios públicos há problemas de contaminação e, nos particulares, o índice é de 25%”, afirma, complementando que não registrou qualquer preocupação das autoridades com essa questão

Segundo o pesquisador, o cadáver de um adulto, pesando em média 70 quilos, produz cerca de 30 litros de necrochorume em seu processo de decomposição. Esse líquido é composto por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, entre as quais algumas bastante tóxicas, como a putrefina e a cadaverina: um meio ideas para a proliferação de substâncias responsáveis pela transmissão de doenças infecto-cotagiosas, entre elas a hepatite e a poliomielite.Em razão dessas características peculiares, esses microorganismos podem proliferar num raio superior a 400 metros do cemitério. Lezíro Silva explica que o necrochorume é facilmente absorvido pela água e, por isso, a contaminação é problemática, principalmente, nos locais onde o abastecimento se dá por poços ou cisternas: “Além da contaminação, a má localização dos cemitérios é outro fator de dificuldade, pois o estado inalterado de alguns corpos – a exemplo da ocorrência de fenômenos como a saponificação (o corpo não se decompõe), nos locais onde o terreno é úmido, e a mumificação, em locais de solo arenoso – obrigam à expansão da área o que ganha contorno dramático nas grandes cidades."

http://br.share.geocities.com/cemite/impactos.htm


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"Sobre a Resolução CONAMA acho um avanço, mas algumas pessoas reclamaram que havia muitos donos de cemitéios no Conselho que elaborou a lei."

"Os riscos a saúde e ao meio ambiente ocorrem com o líquido de decomposição provenientes dos cadáveres (necrochorume ou produto da coliquação) gerando a contaminação do aqüífero (lençol) freático.

Em média um cadáver de 80 kilos emite 30 litros de necrochorume, e nesse caldo maldito (música do Ratos de Porão, Necrochorume Caldo Maldito) temos a cadaverina, a putrescina, a salmonella, provocando febre tiffóide, diarréias, etc."

Eduardo Coelho Margado Rezende - Bacharel/Licenciado em Geografia / USP
www.necropole.hpg.com.br

sábado, abril 30, 2005

Outdoor que caiu em uma das avenidas de grande movimento da cidade, Av. Daniel de La Touche, colocando em risco a vida de transeuntes. Que os culpados sejam punidos.  Posted by Hello

sexta-feira, fevereiro 25, 2005

Desperdício Vital

DESPERDÍCIO VITAL

Fábio Henrique Ribeiro Pereira*

Em entrevista concedida ao programa Almanaque da Globo News em 21.02.2005, o cientista social Ricardo Petrella, especialista em questões relacionadas à água (consumo, política, gestão dos recursos hídricos etc) alerta para questões importantes no que diz respeito à utilização desse importante recurso natural.

O que mais chamou a atenção naquele relato foi o alerta no qual o especialista estima que num prazo máximo de 20 anos, a água, caso continue sendo consumida nos moldes atuais pode gerar conseqüências gravíssimas para populações de diversos países que sofrerão pela falta de água potável para o consumo e conseqüentemente para sobrevivência.

A questão do desperdício de água potável em atividades industriais, siderúrgicas, automobilísticas, construção civil, também é preocupante, pois gasta-se grandes quantidades para fins diferentes daqueles considerados vitais para a população mundial.

Na última conferência mundial ONU de recursos hídricos, onde reuniu centenas de chefes de estados e representantes sugeriram a cobrança pelo uso da água de forma a torná-lo racional, preservando para as gerações futuras. A água foi tratada assim, como bem econômico.

O estudioso alerta também para a questão da poluição dos recursos hídricos (rios, lagos, lençóis freáticos, aqüíferos) por atividades antrópicas, tais como a agricultura, que utiliza pesticidas, fertilizantes e atividades industriais que lançam seu lixo industrial diretamente no ar, na água sem nenhum tipo de tratamento.

Fez ainda alusão para a tragédia dos rios que estão morrendo e que não chegam mais até o mar, devido à construção de represas, barragens, hidrelétricas e o bombeamento para processos de irrigação. Cita como exemplo o Rio Colorado nos Estados Unidos que diante de tantas construções teve seu volume diminuído e conseqüentemente sua capacidade de atingir o oceano interrompida. No Brasil, a intensa atividade urbana (predatória) e as atividades agrícolas têm causado além da poluição, processos de esgotamento e assoreamento de rios, prejudicando inclusive a navegabilidade.

Devemos lembrar ainda que a perfuração indiscriminada e sem fiscalização de poços tem tornado cada vez mais caras e mais profundas as chances de se encontrar águas subterrâneas. Se antes era necessário perfurar 20,00 m para achar água potável com o tempo a possibilidade aumentou para 40, 60,80...até quando se tornar inviável.

A entrevista aborda ainda outros aspectos importantes desse cenário atual de uso da água: a briga de países pelo seu domínio, fato que vem acontecendo em países do oriente médio onde o recurso é bastante escasso e chefes de estado o utilizam como moeda e fonte de barganha e ganhos políticos. Tal briga por esse recurso bem como as guerras que tem ocorrido pelo petróleo mostram claramente porque irão se digladiar nas próximas décadas os países poderosos.

Segundo ele , aproximadamente 97,5% de toda a água do planeta é salgada, o restante é doce destinado ao consumo humano. Desse restante o desperdício, a poluição e a má utilização dos recursos tem tornado-o cada vez mais caro e raro.

A entrevista encerra com a mensagem de que temos condições tecnológicas e econômicas de permitir que as futuras gerações tenham acesso à água potável, bastando para isso adotarmos medidas emergenciais, de contenção (eliminação) de desperdícios e destinação do recurso, apenas na medida que couber para determinado fim e cobrar dos usuários para que tenham consciência da importância vital desse recurso.

O Direito Brasileiro trata os recursos naturais como sendo um bem difuso, ou seja, é de todos e não é de ninguém, e o Estado como gestor tendo a incumbência de geri-lo da melhor maneira, de forma a torná-lo acessível a todos, além de permitir a sobrevivência, e isto vale para água, ar, alimentos,etc.

O mesmo direito, no aspecto ambiental diz ainda que o dano ambiental é solidário, ou seja, caso ocorra algum impacto ou que prejudique o fornecimento dos recursos naturais, todos somos culpados, pois devemos ser fiscais das atividades potencialmente poluidoras e isto vale para a água; o bem mais precioso, pois dela dependemos para a sobrevivência. Diante desses fatores cabe-nos questionar: até que ponto uma atividade potencialmente poluidora dos recursos hídricos (sem contar os demais) é benéfica a uma região? E nas regiões nas quais as grandes indústrias estão sendo implantadas e que vêm ocorrendo prejuízos à população e do meio ambiente local, qual a melhor forma de assegurar qualidade de vida às populações?

O Brasil, como país que detém a maior porcentagem de água doce do planeta tem a obrigação de encabeçar uma política mundial para uma gestão de recursos hídricos global, da mesma forma que tem procurado tratar a fome, pois no futuro, além da fome os pobres terão sede; daí para o fim é um passo.

domingo, janeiro 02, 2005

Vale Poluir!

- Vale Poluir
- Vale Degradar
- Vale explorar milhares de trabalhadores
- Vale acabar com as reservas naturais
- Vale poluir o mundo
- Vale Poluir as praias
- Vale mandar nossas riquesas para o exterior
- Vale tentar enganar a população do Maranhão e Pará e Brasil
- Vale Tudo. Aqui no Maranhão Tudo Vale. Com uma canetada Vale tudo!
- Vale querer implantar siderurgia
- Vale remover milhares de familias de suas casas
- Vale estrada que não existe
- Vale beneficiar empresas de parentes
- Vale...

E para você? O que vale?

Ass: Fábio Ribeiro